Por: Fabiano Carvalho
Hoje em dia está na moda a promiscuidade, homens e mulheres usam o termo "ficar" para fugir do compromisso de um namoro sério.
A falta de responsabilidade hoje em dia em diversas áreas da sociedade nos mostra o quanto o mundo sem Deus pode ser triste.
"Jesus nos diz: “Ouvistes o que foi dito: "Não cometerás adultério" (Ex 20,14). Eu, porém, vos digo: todo aquele que olha para uma mulher com desejo malicioso já cometeu adultério com ela em seu coração” (Mt 5,27-28). Portanto o sexto mandamento, não se limita ao adultério, mas também ao desejo, a fornicação e a masturbação.
Este Mandamento ensina-nos a viver a pureza do corpo; isto é, não pecar contra a castidade, por isso no catolicismo a forma catequética do sexto mandamento é essa e não se limita somente ao adultério. Inclui a belíssima aprendizagem do auto domínio, a oração, a mortificação, e vivência dos Sacramentos que por muitas vezes são esquecidas pelos cristãos. A Igreja Católica nos ensina que: “Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia, prostituição e as práticas homossexuais” (Cat. §2356).
O sexo deve ser vivido pelos casais após receberem o Sacramento do matrimônio, pois é só no matrimônio que se tem um compromisso estabelecido. Qualquer uso do sexo fora do matrimônio, é uma falta grave contra este Mandamento da lei de Deus.
O Catecismo da Igreja Católica nos diz que: "Na linha de uma tradição constante, tanto o Magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmaram sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado" (§2352)
Outro pecado grave contra o sexto Mandamento é a prática homossexual, não a tendência. O Catecismo nos ensina que: “Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que "os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados". São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (§2357).
É preciso a conscientização do povo, sobre a gravidade do adultério, que vai contra a instituição da família, causa brigas e até mortes.
Um homem que não respeita e é fiel a sua mulher, não poderá se queixar se amanhã, ela lhe for infiel. Apesar de o "olho por olho" não ser correto, quem errou não pode atirar a pedra em outro que cometeu o mesmo erro.
Se você não quer ser traído, dê o exemplo e não traia.
A fornicação é outro caso grave, pois além do casal não ter um compromisso um com o outro, este não raro leva a gravidez precoce, leva ao aborto e quase sempre nos casos de gravidez leva ao abandono por parte dos parceiros.
A mulher por sua vez abandonada, muitas vezes abandona o filho, ou sobrecarrega os avós pois a idade sendo pouca, a mulher quer sair, fazer farra e se esquece do filho.
A responsabilidade é o melhor remédio, já que se os casados fossem fiéis e os solteiros esperassem o casamento, não haveria mãe solteira, DST, filhos abandonados, enfim o mundo seria outro.
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quarta-feira, 25 de março de 2009
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